Atendimento presencial no comércio está suspenso até 5 de abril

23/3/2020 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Jundiaí

A partir desta sexta, e até 5 de abril, está suspenso o atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais, inclusive shoppings e clubes em Jundiaí. A medida faz parte do Decreto nº 28.920, publicado nesta sexta (20), que mudou o status da cidade, que estava em ‘Estado de Atenção’, para ‘Estado de Emergência’.

A medida não se aplica às atividades internas dos estabelecimentos comerciais, inclusive shoppings, e serviços de entregas (delivery).

A suspensão só não se aplica aos seguintes estabelecimentos: farmácias, hipermercados, supermercados, mercados, feiras livres, varejões, quitandas, centros de abastecimento e congêneres; lojas de conveniência; lojas de alimentação para animais; distribuidoras de gás; lojas de venda de água mineral; padarias; restaurantes e lanchonetes; postos de combustíveis; prestadores de serviços, como lavanderias, oficinas mecânicas, assistências técnicas, serviços médicos, odontológicos e outros de primeira necessidade para a população, observando-se a recomendação com relação à restrição de circulação e aglomeração de pessoas, para redução do risco de contaminação.

Haverá, porém, orientações para esses estabelecimentos, que deverão adotar as seguintes medidas: intensificar as ações de limpeza; disponibilizar álcool  gel aos clientes; divulgar informações sobre o coronavírus e, em caso de restaurantes e lanchonetes, manter um espaçamento mínimo de um metro entre as mesas.

Festas e eventos

O Decreto também determina a suspensão de funcionamento de casas noturnas, vetando inclusive música ao vivo e realização de festas, eventos ou recepções.

A data de 5 de abril, definida no Decreto, pode ser alterada, de acordo com os desdobramentos da pandemia. O objetivo, segundo o gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi, é adequar protocolos de atendimento de forma a oferecer o melhor serviço à população e agir de forma a combater o avanço do coronavírus. “São medidas necessárias para evitar o avanço da doença”.

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