da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Motivos não faltam para que Jundiaí comemore com o resto do mundo nesta quarta-feira (27) o Dia Internacional do Teatro. Além de uma sala de espetáculos centenária como o Polytheama, que comemorou em 13 de dezembro do ano passado o seu 107º aniversário, Jundiaí se configura entre os poucos Municípios brasileiros que dispõem de corpos artísticos ligados à Prefeitura e viabilizados por meio de recursos públicos.
Conheça os corpos artísticos da cidade
Para o gestor da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), Marcelo Peroni, a Orquestra e Coral Municipais, a Cia. Jovem de Dança e a Cia. de Teatro representam não somente o enriquecimento do calendário municipal e das linguagens artísticas, mas uma forma de fomentar o trabalho da classe. “A manutenção dos corpos artísticos que já estavam em atuação e a retomada da companhia de dança, que estava inativa, figuravam no plano de governo do prefeito Luiz Fernando Machado e hoje seus trabalhos se complementam e dialogam. Esse tipo de investimento faz parte da construção de uma política cultural e coloca Jundiaí, os cerca de 80 artistas envolvidos e os cidadãos num rol de privilegiados”, comemora.
Wagner Nacarato, diretor do Departamento de Teatros da UGC, vê o impacto positivo nacionalmente. “Para as audições da Orquestra tivemos quase 70 inscritos, um recorde. Jundiaí dá um passo à frente na valorização da Cultura e garante que seus artistas tenham espaço para divulgação de seu trabalho e talento. Mesmo a Cia. de Dança, que recomeçou do zero, já demonstrou com seu novo fôlego muita maturidade logo na estreia”, comemorou Nacarato, que adianta agenda conjunta das companhias ao longo do ano.
Para o diretor artístico da Cia. de Dança, Alex Soares, a retomada da companhia com um perfil jovem é um momento fantástico. “A companhia é um incentivo aos profissionais jovens e à criação de repertório. Estreamos este mês o espetáculo ‘Instagrimm’ com sucesso de público no Polytheama, com a promessa de percorrer outros espaços da cidade, como as escolas. A arte e a cultura são transformadoras e este investimento que a Prefeitura faz é algo fundamental, que já despertou expectativas e curiosidades inclusive de profissionais da capital”.
Para a regente titular e diretora artística da Orquestra, a maestrina Claudia Feres, oferecer um produto artístico de qualidade é um cartão postal para a cidade. “A Orquestra está em sua nona temporada, rumo aos seus 10 anos, com muitas ações integradas aos demais corpos artísticos e um público fiel, o que nos é motivo de muita felicidade. Investir em arte que dialogue com as questões da cidade e potencialize as vocações musicais dos jovens são motivos de referência e inspiração” explica a maestrina da Orquestra, que passa atualmente pelo processo de audições de novos músicos para a composição da nova temporada.
Segundo Carla Candiotto, diretora da Cia. de Teatro, que nesta temporada estreou com a peça “N1NHO”, os corpos dão movimento que fortalece a Arte e potencializa a personalidade do Município. “Os projetos dos grupos elevam o caráter artístico e trabalham na formação de um público que não somente entende o que é a cidade, mas gosta da inovação e cria pertencimento. Tudo faz parte de uma grande geração de movimento, que começa com a formação dos artistas nas mais diversas linguagens, percorre os espaços da cidade e é coroado com as apresentações no Polytheama”.
Outro corpo artístico que também se destaca é o Coral Municipal, esse formado por coralistas voluntários. “Criado em 2011, o Coral é um grupo amador, no verdadeiro sentido da palavra, formado por pessoas da comunidade que amam a música e se dedicam a interpretar um repertório de qualidade. Investir no coral significa investir nas pessoas, trazendo qualidade de vida para quem participa e para as pessoas que assistem às nossas apresentações”, explica a regente Vasti Atique, há três anos à frente do grupo.