da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
A Coordenadoria da Defesa Civil de Jundiaí intensificou os trabalhos da Operação Verão, iniciada em 1º de novembro e que vai até 31 de março deste ano.
Desde o início deste mês, técnicos do órgão estão vistoriando locais com maior vulnerabilidade de apresentarem resultados danosos, provocados por chuvas fortes. As áreas de risco, bem como outras com histórico de alagamentos ou inundações, têm prioridade, tanto no que se refere às vistorias, como em outras ações preventivas.
“A Operação Verão é um projeto estadual que envolve todas as coordenadorias de Defesa Civil já constituídas. No entanto, aqui em Jundiaí, ela já está dentro de um novo conceito de gestão, configurado pela transversalidade de ações entre várias unidades de gestão e implementado pelo prefeito Luiz Fernando”, explicou o coronel PM, Mauro Minoro Takara, coordenador da Defesa Civil de Jundiaí.
Minoro destaca que a Unidade de Gestão de Serviços Públicos, sob a responsabilidade de Adilson Rosa, já atende as demandas resultantes das vistorias da Defesa Civil e, em breve, outras unidades também estarão, de forma transversal, nessas ações.
“A cidade apresenta boa infraestrutura para receber até mesmo grandes quantidades de chuvas. Mas, é preciso que a manutenção e a limpeza de bocas-de-lobo, bem como o desassoreamento de rios e córregos sejam feitos de forma preventiva. Já contamos com esses serviços, que estão sendo realizados pela Unidade de Gestão de Serviços Públicos. Outras unidades de gestão, como a de Assistência e Desenvolvimento Social e a Fundação Municipal de Ação Social (Fumas), já preparadas, aguardam solicitações de nossas demandas, se necessárias ”, completou Minoro.
Colaboração popular
Minoro Takara também explica que a colaboração e o comportamento de cada pessoa nas ações prevencionistas são muito importantes.
“Todo munícipe deve informar à Defesa Civil, por meio do telefone 199, sobre qualquer situação de risco que possa provocar acidentes, principalmente em épocas de chuva. Precisamos saber, inclusive por meio da população, sobre bocas-de-lobo com material na iminência de entupi-los, deslizamentos de terra próximos a alguma edificação, dentre outras coisas. Essa é a principal colaboração que uma pessoa pode nos dar”.