Varejão Noturno vendeu mais de 157 toneladas de frutas

18/3/2016 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

O novo sistema de registro de estimativas de vendas (romaneio) da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Turismo surpreendeu no primeiro balanço relativo ao ano de 2015 com um saldo de 157.754,7 quilos de frutas vendidas. Também se destacaram as verduras, com 109.648,5 quilogramas, e os legumes, com 94.638,2 quilogramas. Também a parte gastronômica apresenta números atrativos como os 224.373 pasteis com vendas estimadas no ano passado.

“É um volume que aparece na contramão do momento e que mostra o acerto da ampliação de um para quatro varejões noturnos, o último deles no final do ano. Mais importante do que os números é entender que são moradores da própria cidade e que esses recursos financeiros vão girar na economia local tanto nas compras de produtos como no consumo dessas famílias”, avalia o secretário Marcos Brunholi.

Atualmente Jundiaí conta com quatro varejões (Agapeama, Vila Arens, Anhangabaú e Eloy Chaves). A meta da pasta é ampliar o trabalho de romaneio, quando for possível, para todo o sistema municipal de abastecimento da Prefeitura que abrange também 17 varejões diurnos, 14 feiras livres, duas feiras de orgânicos e mais 6 pontos de Circuito das Frutas nos terminais e mais 19 pontos de produtor na praça, além dos pontos do programa Pesca Econômica.

Flutuação
Além de dar uma dimensão mais forte para a importância dos programas de abastecimento, nesse caso com foco no Varejão Noturno, o trabalho também mostra a variação mensal do consumo.

As frutas, por exemplo, tiveram seu pico em outubro (20.702,5 kg). As verduras alcançaram o pico de consumo em junho (14.584 kg). Já os legumes atingiram o pico em setembro (15.026,4 kg).

Para Brunholi a equipe técnica do setor, mesmo em número limitado, está sempre buscando meios de melhorar a assistência técnica aos permissionários de bancas em sua qualidade. Além disso, os próprios feirantes e produtores também estão sempre se atualizando.

“Não apenas pelo trabalho pessoal e familiar, mas também pelo aspecto de benefícios indiretos para a economia local, é preciso valorizar cada vez mais esses profissionais”, afirma.

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