da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Em reunião do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia nesta quinta-feira (10) foi apresentada uma prévia do projeto arquitetônico do futuro Parque Tecnológico de Jundiaí, que engloba o Centro de Inovação Tecnológica de Jundiaí (Citjun), sede administrativa com laboratórios, auditório e praça de alimentação, pavilhões, sistema de lazer e estacionamentos.
Segundo Antonio Gilberto de Freitas Filho, da comissão de implantação do Parque Tecnológico, o projeto é modular e flexível para que o parque possa se adequar às necessidades das empresas ao longo de sua evolução. “ Isso para que possa crescer de acordo com as necessidades e possa receber o maior número de atividades econômicas.”
A sustentabilidade é outro diferencial do projeto. “Trata-se de uma construção que prestigia soluções técnicas que apresentem materiais baseados em recursos renováveis, que explora iluminação e ventilação natural e ampla área verde”, acrescentou Freitas Filho.
O projeto final deve ser apresentado em fevereiro. Já a terraplanagem da área, onde será instalado o parque, terá início em janeiro, segundo informou o presidente do Conselho e diretor de Ciência e Tecnologia, José Dimas Gonçalves.
Na reunião também foi discutida a realização de um seminário no primeiro semestre de 2016 para apresentação do projeto do Parque Tecnológico à população e discutir os tipos de empresas que poderá abrigar. A proposta foi sugerida pelo conselheiro Cristiano Monteiro, diretor da pós-graduação do Unianchieta.
“O intuito deste seminário é fazer uma leitura pontual da situação social, econômica, política e institucional de Jundiaí e, a partir dela, reunir forças dos setores privado, público e academias de ensino para refletir sobre o caminho de desenvolvimento regional e apontar o vetor desta dinâmica inovadora que inclui o Parque Tecnológico”, disse.