da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
O Conselho Municipal de Cultura realizou, na noite dessa segunda-feira (23), na Câmara Municipal, a plenária anual, com a participação do secretário de Cultura, Tércio Marinho. Na oportunidade, foram feitos um balanço das ações culturais e dos avanços obtidos em 2015 e discutida a nova lei do conselho além de eleições que vão ser realizadas em 2016.
“Este diálogo entre Secretaria e Conselho é importante para avançarmos ainda mais na construção de uma política cultural consistente no município“, destacou o secretário.
O órgão apresentou os relatórios das ações desenvolvidas em 2015 e das comissões de Literatura, Teatro, Artes Visuais, Música e Patrimônio. Também foram abordados os avanços na legislação, como a Lei do Fundo Municipal de Cultura, Lei do Programa Estímulo e Lei do Artista de Rua.
A Secretaria de Cultura divulgou o balanço das ações e resultados registrados em 2015 e reforçou a política desenvolvida pelo Governo Pedro Bigardi no sentido de criar oportunidades para os artistas e produtores locais.
Para a presidente Conselho, Rosana Congílio, a plenária foi positiva. “Fizemos um balanço de tudo o que foi realizado pelo Conselho e Secretaria e apontamos o que precisa ser feito para aperfeiçoarmos o trabalho.”
A presidente do Conselho apontou muitos progressos em 2015, como a conquista da Lei do Fundo Municipal de Cultura, a Lei do Programa Estímulo, a nova lei do Conselho, a manutenção dos programas culturais, como o Coral Municipal, Orquestra Municipal, Cia. de Dança de Jundiaí e Cia. de Teatro de Jundiaí. “Impulsionamos muitas ações na cultura em nossa cidade, sem contar as ações executadas por cada uma das comissões.”
Sobre a nova lei do Conselho, Rosana afirma que significa um grande avanço para a cidade. “Jundiaí caminha para integrar o Sistema Nacional de Cultura e, com isso, vai passar a receber verbas federais para o aprimoramento da cultura em nosso município”, finalizou.
Na plenária, foi aprovada a extensão do mandato do atual Conselho até que se aprove a nova lei reformulada, prevista para 2016.