da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Reflexo da atual e cada vez maior rede de produção cultural local, a primeira Virada Coletiva é uma ação de nove coletivos e espaços culturais de Jundiaí em parceria com a Secretaria de Cultura. Ao todo, serão mais de 24 horas de programação e de 40 atrativos distribuídas nas sedes dos coletivos e em espaços públicos nos dias 28 e 29 de novembro.
Desde maio, representantes dos grupos e do poder público se reúnem em encontros mensais para pautar e discutir ações que contribuam com o desenvolvimento da cena cultural local. “É uma maneira de democratizar e universalizar os bens culturais da cidade, promovendo reflexões sobre o nosso cotidiano e colaborando com uma sociedade mais igualitária”, explica Jean Camoleze, diretor de Cultura.
Assim, ao ter a sociedade como protagonista do espaço público e das ações culturais, a Virada Coletiva quer ampliar o acesso e a participação da população na cultura da cidade. Para isso, políticas públicas têm sido efetivadas por meio da mobilização popular com o objetivo de afirmar e fomentar a produção cultural em Jundiaí.
Ateliê Casarão, Ateliê Lelê da Cuca, Ateliê Plano, Casa Colaborativa, Cineclube Consciência, Coletivo Coisarada, Coletivo Confluências e Itinerâncias 493 (Casa493) formam a equipe responsável pela organização do evento.
Com programação diversificada, essa será a primeira vez que uma virada cultural seguirá noite adentro em Jundiaí. Estão programados um festival de música durante a madrugada do dia 28 no Clube 28 de Setembro, no Centro. No dia seguinte, o trecho da avenida Nove de Julho, próximo à Galeria de Arte Urbana, será ocupado por apresentações, intervenções e gastronomia a partir do meio-dia.
A programação completa vai ser divulgada no dia 3 de novembro e traz outros artistas, grupos e iniciativas jundiaienses de cultura.