da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Os mais de 200 voluntários que tornaram possível a 47ª Festa da Terra Nova, encerrada neste domingo (14), depois de uma nova temporada aberta em 30 de maio, tiveram um trabalho extra em sua reta final. Com o grande salão lotado, a cozinha funcionou a todo vapor e mostrou novamente o motivo do evento criado na década de 1970 ter se consolidado no disputado circuito das festas comunitárias de Jundiaí.
“É algo surpreendente. O morador da cidade gosta desse estilo de festa, geralmente promovido pelas paróquias, com seu ambiente de amizade, de conversa e de família. E temos procurado reforçar essa nossa tradição”, afirmou o prefeio Pedro Bigardi em visita ao evento com a primeira dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Margarete Geraldo Bigardi, e a filha Patrícia.
Essa força tradicional dos eventos comunitários, que também inclui a agenda das entidades sociais, foi valorizada pela Prefeitura de Jundiaí em projetos como no resgate da Festa da Uva e da Feira da Amizade e também em iniciativas de apoio pontual de trânsito, de barracas e outros aspectos de infraestrutura.
Para José Rodrigues (Zé do Café), um dos integrantes da coordenação da festa no bairro localizado em área de amortecimento e conservação da Serra do Japi, o segredo dessa antiga tradição local continua sendo o trabalho voluntário. “Depois de terminarmos a festa, teremos uma ocasião com missa e confraternização entre todos, que sabem a destinação dos recursos para a comunidade de Santa Rita e para obras sociais”, comentou.
Os eventos também contribuem uns com os outros, como indicava a presença de voluntários da Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e de Linguagem (Ateal) fazendo divulgação aos visitantes.