da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Com uma caminhada e atividades culturais que atraíram centenas de pessoas no Centro de Jundiaí, a Secretaria de Saúde encerrou nesta sexta-feira (29) o Mês da Luta Antimanicomial.
A coordenadora de Saúde Mental, Ana Thomé, destacou a importância do evento, que trouxe para Jundiaí diversas autoridades no assunto. “Contemplamos as expectativas sobre discussões de crise da saúde mental e cuidados com a Rede de Atenção Psicossocial de Jundiaí (RAPS)”, resumiu.
A ação desta sexta-feira (29) contou com a participação da população de Jundiaí em apoio a essa luta, cujo objetivo é a conscientização, transparência e visibilidade do movimento antimanicomial.
Os diversos eventos realizados durante o mês reuniram cerca de 700 pessoas, entre profissionais da área, usuários da rede de saúde mental e familiares.
“Toda a programação foi muito produtiva pela possibilidade de conhecimento e novas experiências. E é importante para relembrar o marco da luta, que tem como maio, o mês da conscientização”, disse o psicólogo e membro da comissão organizadora, Antônio Messias Gama Rospendowiski.
Os serviços que compõem a Rede de Atenção Psicossocial de Jundiaí são: CAPS I, CAPS II, CAPS AD (Álcool/drogas), Núcleo de Apoio a Saúde da Família e Consultório de Rua.
Debate
Pela manhã, dentro da programação do Mês da Luta Antimanicomial, foi realizada, com apoio daCoordenadoria Especial de Políticas Públicas para Promoção da Igualdade Racial, uma palestra e debate sobre “Saúde Mental e Racismo”, no Clube Beneficente C.R Jundiaiense 28.