da assessoria de imprensa da prefeitura de Jundiaí
O comércio clandestino de DVDs e CDs que acontece nas feiras livres da cidade sofreu uma baixa nesse domingo (12). A blitz da Divisão de Fiscalização do Comércio, órgão da secretaria de Finanças, com apoio da Guarda Municipal, percorreu as feiras nos bairros Jundiaí Mirim, Vila Hortolândia, Jardim Pacaembu, Parque Almerinda Chaves e Jardim Novo Horizonte. Mais de 15 mil peças vendidas ilegalmente, entre CDs e DVDs, foram apreendidas.
De acordo com Mônica Maria da Silva, da Divisão de Fiscalização do Comércio, foram 12.041 DVDs e 2.996 CDs, um total de 15.037 peças. “A operação foi realizada com êxito, sem ocorrências. Conseguimos retirar do mercado clandestino mais de 15 mil peças, na operação realizada nesse domingo”, explicou.
O trabalho de fiscalização e apreensão de materiais vendidos ilegalmente, como CDs e DVDs, é ininterrupto. As blitze da fiscalização são permanentes e cobrem todos os pontos da cidade, cujo trabalho é realizado em parceria com a Guarda Municipal, que dá segurança para os fiscais que trabalham nas apreensões. “Precisamos integrar esforços em outras esferas de governo (federal e estadual) para sermos mais efetivos, visando coibir o mal na sua raiz, não deixando chegar no ponto de venda, nas cidades”, comentou o secretário de Finanças, José Antonio Parimoschi.
Destruição
No início do mês, a Prefeitura de Jundiaí promoveu, por meio da Divisão de Fiscalização do Comércio, a destruição de 24.833 CDs e 78.182 DVDs piratas, apreendidos entre junho de 2010 e maio de 2011, em vários pontos da cidade. A destruição do material foi feita na unidade de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Geresol).
Parimoschi explicou que a preocupação de combate à pirataria minimiza os efeitos nocivos deste tipo de comércio na cidade. “Muitas vezes, o consumidor prefere comprar o CD ou DVD pirata por ser mais barato e se esquece que esse produto é ilegal e que pode estar alimentando a indústria do crime, que não paga impostos no país e financia a contravenção”, avaliou o secretário. “É preciso que a população se conscientize de que ao comprar um produto pirata está colocando seus equipamentos em risco, fomentando a concorrência desleal com o comerciante que paga corretamente seus impostos e registra seus funcionários, além de roubar os empregos da indústria brasileira”, alertou.