da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
A Prefeitura de Jundiaí abriu nesta segunda-feira (11) as inscrições antecipadas para o 1º Fórum do Plano Diretor Participativo, marcado para o dia 30 de maio. O tema será “Da Jundiaí que temos para a Jundiaí que queremos” e as discussões serão feitas a partir das consultas que tiveram a participação de mais de 8 mil pessoas da cidade.
Para realizar a inscrição prévia, basta entrar no portal ou diretamente na ficha e informar dados pessoais – inclusive a definição do segmento em que prefere ser classificado (gestor público, movimento social ou popular, sindicatos, entidade profissional ou acadêmica, empresário do setor, ONG ou cidadão).
O principal ponto do evento é a apresentação do diagnóstico da cidade, que vai orientar a organização de propostas para evitar o crescimento desordenado, na parte da manhã (9h a 12h).
Esse diagnóstico vai ser mostrado em formato bastante acessível a todos a partir da leitura técnica de levantamento dos setores municipais e também na leitura comunitária feita por questionários em 2014 e por reuniões nos bairros em 2015.
Como será o 1º Fórum
Os moradores e entidades de Jundiaí atentos ao futuro da cidade podem adiantar o cadastramento ou fazer o mesmo na hora do evento, às 8h30 do dia 30 de maio, no auditório do campus do Centro Universitário Padre Anchieta. Das 9h às 12h, será feita a apresentação da metodologia e a síntese das leituras técnica, comunitária e jurídica. Essa parte termina com a apresentação de objetivos e cenários desejados para o crescimento de Jundiaí.
Mais tarde, das 14h às 17h30, os interessados poderão participar da discussão em subgrupos para o aprofundamento do diagnóstico e apresentação de conteúdo final em plenária.
O evento conta com apoio de especialistas, como o urbanista Anderson Kazuo Nakano, que conduziu o processo do Plano Diretor na capital paulista.
Vale lembrar que o processo do plano inclui ainda um 2º Fórum (voltado para o tema de “Como Construir a Jundiaí que Queremos”), previsto para junho, e um Congresso da Cidade em julho para terminar a nova proposta destinada à cidade.
O trabalho é feito por meio do texto-base, ganhando o formato de projeto de lei para ser enviado à Câmara somente no final, com acompanhamento de representantes dos diversos segmentos envolvidos.