da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Em uma ação inédita, a Secretaria de Cultura e a Coordenadoria da Juventude realizaram o Encontro de Coletivos, neste sábado (9), no Complexo Fepasa. Pautado pelo diálogo e participação popular, o encontro reuniu representantes de movimentos culturais, membros do Conselho Municipal de Cultura e poder público municipal com o intuito de discutir cultura e ouvir propostas que possam contribuir na construção de políticas públicas voltadas para a área.
Presente no encontro, o secretário de Cultura, Tércio Marinho, destacou a importância da iniciativa. “A ideia deste encontro é debater como os coletivos podem colaborar para construir políticas públicas culturais. Trata-se de uma jornada que envolve e a secretaria e os coletivos para que consigamos dar rumo ao que desejamos na área cultural. Este é o nosso objetivo e nossa forma de atuar, através do diálogo e da participação popular, que são marcas do Governo Pedro Bigardi.”
Para o diretor de Cultura, Jean Camoleze, o diálogo é a única via para construção de políticas culturais sólidas. “A intenção é fazer o diálogo com o poder público e a população visando um plano a longo prazo. A proposta deste encontro é discutir o que é de interesse coletivo, pois cultura se constrói de forma conjunta e não individual.”
A titular da Coordenadoria da Juventude, Narriman Camargo, ressaltou a importância de ouvir e dar voz à juventude. “Um dos projetos da coordenadoria é o fortalecimento dos coletivos da juventude, que se movimentam em todas as áreas, inclusive na cultura. Recebemos muitas demandas destes grupos. É importante fortalecer esta relação com o poder público, pois sem participação e sem mobilização não chegamos a lugar nenhum”, defendeu.
O produtor cultural, Thiago Moreira, do Coletivo Coisarada e Cineclube Consciência, destacou o ineditismo da ação. “É a primeira vez que temos este contato e diálogo com a Prefeitura, é necessário construir e fortalecer esta relação para o avanço das políticas culturais”, considera.
Para Felipe Damasco, da Casa Colaborativa e Coletivo Confluências, o encontro foi positivo. “A participação ajuda na construção do que a população precisa na área cultural a partir de suas necessidades reais.”