da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Mesmo com a iniciativa da Ponte Torta voltada para a parte mais técnica (conservação), a comunidade de Jundiaí segue produzindo iniciativas dentro da parte mais social (zeladoria). Em um registro elaborado para o projeto, a moradora Graça Bernardino trata do cenário vivenciado ao lado do monumento, ainda antes da demolição de um quarteirão inteiro para o alargamento da avenida José do Patrocínio, em uma abordagem afetiva que valoriza o significado da própria ponte.
Em outro registro, desta vez visual, alguns moradores envolvidos na luta pela valorização da memória da Companhia Paulista e também com o Centro de Estudos e Lazer da Melhor Idade (Celmi), como Eusébio Santos, transformaram em quadro um desenho feito este ano para mostrar a conexão entre a Ponte Torta e a os esforços simbólicos feitos por voluntários pela conservação da Baratinha – locomotiva da década de 1920 que está no pátio das antigas oficinas ferroviárias.