Casal norte-americano visita programas sociais de Jundiaí

27/2/2014 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

O casal Becky e Doug Cozzens, de Cleveland (Ohio/EUA), esteve nesta quarta-feira (26) em Jundiaí para visitar alguns serviços e ações socioassistenciais da cidade. Becky trabalha como voluntária em escolas de sua cidade nos Estados Unidos e está no Brasil acompanhando o marido, que trabalha em uma multinacional com filial em São Paulo.

O diretor de Vigilância Social da Semads (Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social), Denilson Ricardo André, acompanhou o casal. “Relações como esta podem gerar canais para a troca de experiência futuras”, destaca o diretor.

O roteiro começou pelo Jardim Tamoio. O casal visitou o Cras (Centro de Referência de Assistência Social) do bairro, conheceu o Programa de Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitário com adolescentes de 12 e 15 anos e também visitou o programa que transferiu famílias que moravam em favelas para conjuntos habitacionais. “Visitamos um morador que participou do programa e é um caso de sucesso. Agora ele mora no conjunto habitacional, trabalha, é casado, tem dois filhos”, conta Denilson.

Em seguida, o grupo visitou a Associação Pio Lanteri que atende crianças e adolescentes de 6 a 15 anos do Jardim São Camilo. A entidade oferece atividades de música, dança e artes para os jovens atendidos.

Por último, o casal conheceu a Casa Transitória. A coordenadora da entidade, Carina Piacentini, acompanhou o grupo na visita. Mostrou as instalações e contou sobre o funcionamento da casa, onde o casal ficou encantado com o Projeto Minha História, que é realizado em parceria com o Instituto Fazendo História, de São Paulo, com objetivo de resgatar a história de vida das crianças assistidas.

“Achei muito interessante o trabalho realizado pelas entidades que visitamos, principalmente com o número de voluntários que ajudam as instituições. É bem maior que nos Estados Unidos. Os tipos de programas assistenciais oferecidos também são bem diferentes dos americanos”, comentou Becky.

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