Emeb promove projeto sobre a Cultura Afro

25/11/2013 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

Crianças participando de danças, desfiles de moda e trabalhos artísticos. Assim foi o fechamento do ‘Cultura Afro’, realizado pela Emeb Professora Marina de Almeida Rinaldi Carvalho. Além das atividades, as crianças também desenvolveram objetos decorativos representando os desenhos da artista africana Esther Mahlangu. Professores e os pais dos alunos também participaram.

“Gostaríamos de lembrar esse dia da Consciência Negra não apenas para refletir sobre o racismo e sim para refletir a respeito da consciência humana”, explica Eva Conceição Aparecida Florentino, diretora da escola.

“Que essa data possa trazer a vocês a reflexão além das questões raciais, as questões de tolerância e respeito ao ser humano”, ressaltou no encerramento, realizado dia 22 (sexta-feira) deste mês.

O secretário de Educação, vice-prefeito Durval Orlato, e o coordenador de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial, Vanderlei Victorino marcaram presença no evento. Segundo o secretário, realizar uma ação no dia da Consciência Negra é relembrar os nossos ancestrais. “Celebrar essa data comemorativa é celebrar a sociedade que estamos construindo. Cada vez mais precisamos aprender a não fazer discriminações”, comentou.

Exposição
Os alunos realizaram estudo sobre as histórias da África, África do Sul e afrobrasileira e a partir daí desenvolveram trabalhos para exposição. Os alunos da 5ª série C e D abriram o evento com uma dança típica da África. Já a 4ª série participou de um desfile de moda com detalhes tipicamente africanos nas roupas confeccionados por eles. Por fim, a aluna da 5ª A, Camily Regina Ferreira Lima, de 10 anos, encerrou o desfile caracterizada de Esther Mahlangu e depois ficou na casa feita de papelão que representou a vila da artista africana.

Para Victorino, falar de Esther Mahlangu é contar a história da África. “Acho que ela representa muito bem a África do Sul e todo o continente africano. A escola conseguiu reproduzir muito bem um pouco da história afro.”

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