da assessoria de imprensa da prefeitura de Jundiaí
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ari Castro Nunes Filho, foi o convidado da reunião do Conselho do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp – Jundiaí), realizada na noite desta terça-feira (26), na sede da entidade. O tema principal foi a implantação, no município, do Parque Tecnológico (ParqTec) para propiciar a inovação e a pesquisa na área de tecnologia. Participaram do encontro empresários de vários segmentos e a idéia do ParqTec foi muito bem recebida.
No último dia 15 de abril foi realizado um workshop sobre o tema, quando autoridades e empresários puderam trocar informações sobre o parque tecnológico. Ari Castro lembrou que a intenção do prefeito Miguel Haddad é tornar Jundiaí referência também nas áreas tecnológica e de pesquisa, e para isso já foi dado início ao processo de criação do ParqTec, que deverá agregar entidades como o Ciesp, Fiesp, Sesi, Senai e empresas. “Fomos visitar vários parques tecnológicos no Brasil e também fora do país e depuramos o que há de melhor”, disse o secretário.
A criação do ParqTec já está em fase de projeto, contratado junto à Universidade de Campinas (Unicamp). “A tendência é que o parque tecnológico seja uma sociedade anônima ou fundação, tenha perfil regional e esteja aberto a todos os tipos de tecnologias”, confirmou Ari Castro. Também está em fase de credenciamento junto ao Governo do Estado (Sistema Paulista para Parques Tecnológicos). Ari ainda destacou que a Fatec deverá participar do ParqTec e o interesse é agregar uma universidade para fortalecer a pesquisa.
O diretor titular do Ciesp, Vandermir Francesconi destacou de forma positiva a criação do parque tecnológico em Jundiaí e confirmou que a entidade está à disposição para colaborar com essa iniciativa. “Será uma forma de atrair novas indústrias e propiciar a qualificação de mão-de-obra”, disse. A qualificação profissional foi outro tópico abordado no encontro, pois as indústrias que chegam ao município necessitam de pessoal preparado para as novas exigências profissionais. “Mas não adianta ficar criando cursos, é preciso conhecer as reais necessidades das empresas para que o trabalhador saia do curso e consiga um emprego”, destacou Ari Castro. “E essa é uma preocupação da atual administração", destacou o secretário.