Infraestrutura logística atrai cada vez mais investimentos para a cidade

25/4/2011 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da prefeitura de Jundiaí

Duas das melhores rodovias do país, presença de ferrovia ligando a cidade diretamente ao Porto de Santos, proximidade aos principais aeroportos do Estado, fácil conexão com os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Sul do País, principal rota de acesso, aos parceiros comerciais do Mercosul, proximidade com a rodovia Tietê-Paraná, com seus 2.400 km de rios navegáveis. Esta é a infraestrutura logística de Jundiaí, um dos motivos que atraem cada vez mais investimentos para a cidade.

Localizada numa ilha de excelência no Estado de São Paulo, Jundiaí posiciona-se no centro do maior mercado produtor/consumidor da América do Sul: de um lado, a Grande São Paulo e, de outro, a região de Campinas, porta de entrada para o próspero Interior do Estado mais rico e desenvolvido do País. "Tamanha a força deste posicionamento, num raio de 100 km, a partir de Jundiaí, concentra-se 80,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado e 27,2% do PIB do País", comparou o prefeito Miguel Haddad.



Dados que impressionam e têm contribuído para que um número cada vez mais significativo de empresas de logística defina Jundiaí como base para suas operações. "A conjugação de localização privilegiada com facilidades logísticas propiciadas por uma malha geral de transportes acima da média tem sido fator decisivo para as empresas que aqui se instalam vindas dos mais diferentes pontos do País, principalmente os empreendimentos de transporte e centros de distribuição", analisou Miguel.


Neste segmento, é possível destacar exemplos significativos de empresas que, por conta de toda a infraestrutura logística oferecida, escolheram Jundiaí para se instalar: Casas Bahia (com o maior centro de distribuição da América do Sul, e o segundo maior do mundo), Sadia, Renault/Nissan, TNT Logistics, MRS Logística, Fassina, Expresso Jundiaí. Além das empresas de transporte, a cidade tem atraído também empresas de engenharia que constroem galpões para locação. Empresas como a CLA (Centro Logístico Anhanguera) e GWI Real Estate nasceram com este propósito: seus galpões se transformam em endereços para operadores logísticos, transportadoras, indústrias e varejistas, que os utilizam para armazenamento e distribuição de mercadorias.


Escoamento da produção


Todas as empresas, sem exceção, destacam as facilidades para escoamento de sua produção. “Temos 23 galpões com tamanhos que variam de 1.100m2 a 1.500m2, para armazenamento e distribuição. Um estudo apontou Jundiaí como uma das regiões mais prósperas nesta área: a cidade está entre duas grandes regiões consumidoras, a Grande São Paulo e o interior do Estado”, avaliou Gerson Maurício Orsini Vargas, gerente administrativo da Sanca, construtora que faz parte do fundo de investidores do CLA, que investiu pouco mais de R$ 30 milhões para a construção do condomínio.


Vargas destacou também, como motivo que os trouxeram à Jundiaí, o problema que as empresas enfrentam na capital paulista com a proibição de circular no centro expandido. “São Paulo é uma região saturada. A melhor opção era Jundiaí que fica há 40 minutos da capital e próxima a aeroportos e às melhores estradas do país. Sem contar a qualidade de vida que a cidade oferece, que é um atrativo para os empresários que se tornam nossos inquilinos”, explicou.


Como referência em logística, Jundiaí atraiu também aqueles que enxergaram na cidade a oportunidade de começar um negócio específico para área. É o caso do brasiliense Anderson Moreira, que mora na cidade há 13 anos. Sua empresa, a Quality Serviços, atua na terceirização de mão de obra para o segmento logístico. Ele escolheu a cidade para desenvolver as atividades de seu empreendimento, por ser em Jundiaí, que estão as empresas público alvo do seu negócio.


Depois de atuar por 15 anos em grandes multinacionais, na área de logística, decidi investir no segmento. Logística é uma das áreas que mais tem se desenvolvido nos últimos anos e Jundiaí, por sua infraestrutura de transporte, vem se destacando como referência nacional e as empresas, atentas a estas vantagens, têm migrado para cá. Hoje, temos centenas de colaboradores espalhados por empresas de Jundiaí e região”, avaliou o empresário que hoje é presidente da ABEPL (Associação Brasileira de Empresas e Profissionais de Logística).

 

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