João Ormond faz show no Parque do Eloy Chaves

9/5/2013 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí

O violeiro mato-grossense João Ormond apresenta seu sétimo CD, “Quariterê”, em show gratuito no Parque Botânico Eloy Chaves, em Jundiaí, no próximo dia 19 (domingo), às 16h.

Neste show, o violeiro que escolheu Jundiaí para viver mostra de forma sintetizada toda a beleza poético-cultural e histórica do pantanal. O show no Eloy Chaves é o mesmo que será mostrado na Virada Cultural, no SESC Carmo, em São Paulo, dia 18. Paralelamente à divulgação de “Quariterê”, o cantor segue com os shows de “Pantanais – Mostra Itinerante da Cultura Pantaneira”, projeto apoiado pelo Natura Musical.

Quariterê”, uma homenagem à rainha negra do pantanal, Tereza de Benguela, resgata as origens de João Ormond e faz uma viagem musical pela região pantaneira, numa mistura de poesia, arte e cultura. O músico canta as tradições, costumes, danças, crenças e festas religiosas em diferentes ritmos da fronteira mato-grossense, do chamamé à guarânea, da polca à toada, numa mistura da música cabocla com a MPB.

No palco, João não está sozinho. Ele canta e toca viola caipira acompanhado pelos músicos Val Tavares (violão), Marcelo Berzoti (baixo) e Cássio Soares (percussão).

O violeiro
João Ormond, 50 anos, toca viola desde os 13. Já na faculdade, durante o último ano do curso de História na Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, o violeiro apaixonou-se pela música regional. “Fiz um trabalho sobre a história da música regional na fronteira oeste do Brasil e tomei gosto, a partir daí fiz meu primeiro disco, ‘Rio Abaixo’, lançado em 1997.”

No mesmo ano João deixou o emprego de 20 anos numa estatal de Mato Grosso, onde trabalhava como executivo, para investir em sua música.

Em 1999, a esposa dele, Lu Ormond, foi aprovada em um concurso da Prefeitura de Jundiaí e a família mudou-se para Campinas. Em 2000, João fixou residência em Jundiaí e logo depois lançou o segundo álbum, “Capins e Riachos”

Com o terceiro CD, “Reduto de Violeiro”, conquistou o reconhecimento nacional e foi indicado ao prêmio “Caras de Música” – 2001 (antigo Prêmio Sharp), na categoria melhor CD Regional.

Compartilhe no Whatsapp