da assessoria de imprensa da Prefeitura de Jundiaí
Uma reunião com o presidente do Sincomércio (Sindicato dos Comerciários de Jundiaí), Mílton de Araújo, deu o pontapé inicial para um projeto de ações de cidadania a ser levado aos bairros pela Coordenadoria da Mulher, que tem à frente a psicóloga Mônica Barranqueiros.
O encontro, na sede da Coordenadoria, contou também com a presença da assessora jurídica do Sincomerciários, Mara Angélica Campanhier, e serviu para discutir as primeiras ideias acerca do projeto. De acordo com Mônica, a intenção é fazer as ações na mão inversa, ou seja, ao invés de chamar as pessoas, levar os eventos aos bairros.
Essas ações se dariam com a presença no bairro de equipes que vão oferecer serviços às pessoas, como saúde preventiva, palestras sobre cidadania e outros temas importantes, além de articulações para um salão de beleza itinerante, com profissionais voluntários oferecendo orientações sobre cabelo, estética e outras informações.
Mônica explicou que o Sincomerciários entraria como parceiros da ação. “É um sindicato que trabalha com uma mão de obra bastante volumosa na cidade e grande parte, senão a maioria,composta por mulheres, que vêm de todos os bairros”, explicou Mônica.
As discussões ainda estão no campo das ideias, definindo um modelo de evento a ser criado, mas o objetivo é dar início às ações ainda neste semestre, visitando um bairro por semana. O presidente do Sincomerciário, Mílton de Araújo, considerou uma iniciativa bastante válida e se colocou à disposição dentro dos limites em que a entidade pode atuar.
“Temos, sim, vontade e disposição de apoiar e colaborar no que for possível dentro da nossa área de abrangência” , disse o presidente, que destacou o trabalho do Sincomerciário na capacitação das mulheres do setor – um serviço cujo perfil se assemelha ao projeto que a Coordenadoria da Mulher da Prefeitura pretende pôr em prática.
Fazer circular as informações, pelo menos, o presidente já garantiu, já que o sindicato possui um canal de interação muito eficiente com as trabalhadoras. “Podemos atuar como multiplicadores”, finalizou Mílton.