Quarta-feira é dia de Saúde no Campo, no Caxambu

12/6/2012 - Jundiaí - SP

da assessoria de imprensa da prefeitura de Jundiaí

Produtores e trabalhadores rurais estão convidados para participar, nesta quarta-feira (13), de mais uma edição do programa “Saúde no Campo”. As atividades ocorrem entre 13h às 15h, na Sociedade Esportiva Caxambu, na avenida Comendador Antonio Borin, 6804. O objetivo é manter a atenção em relação à integridade do trabalhador do campo.

Uma mostra sobre meio ambiente urbano e agravos, além de discussões envolvendo a guarda responsável de animais farão parte da programação, que terá outras ações como orientação e prevenção de câncer bucal, instruções para uso correto de defensivos agrícolas e dos equipamentos de proteção individual – EPI, avaliação de exposição ao agrotóxico e exame laboratorial, educação do trânsito no campo ,

Durante o Saúde no Campo, os trabalhadores serão avaliados e orientados quanto a medidas de proteção e prevenção de riscos no ambiente de trabalho e de cuidados com a sua saúde. A equipe da unidade de saúde local nos casos indicados atenderá os trabalhadores e, se necessário, os encaminhará para avaliação.

Não é necessário fazer inscrição prévia para se apresentar, mas se o trabalhador rural necessitar de alguma informação adicional, pode ligar para a Secretaria de Agricultura, nos telefones 4589-8872 e 4589-8581.

Capacitação
Para melhor preparar os agentes de saúde e demais profissionais do Cerest e Visat, foi realizado, nesta segunda-feira (11), curso com o médico do trabalho Ricardo Sallai Viciana e com o Profº Ângelo Trape, do Ambulatório de Toxicologia e Saúde Ambiental da Unicamp, que abordaram questões associadas à exposição dos trabalhadores ao agrotóxico.

A gerente do Cerest, Priscila Paula de Oliveira, falou sobre a capacitação. “A troca de experiências e aprendizagem são importantes para que as ações voltadas ao trabalhador do campo possam ser fortalecidas. Com os bons resultados da ação, Jundiaí é o primeiro município da região a assumir o programa de monitoramento da população exposta ao agrotóxico de forma descentralizada, contribuindo para que a abordagem à saúde do trabalhador seja realizada rotineira e integralmente”, comentou.

 

 

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