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Alvaro Lordelo

Autor: Alvaro Lordelo

Amo meu marido, mas ele não me corresponde mais!

13/3/2024 - Jundiaí - SP

amo meu marido mas ele não me corresponde mais

Médium dá conselhos importantes sobre amor não correspondido

Amar alguém que não corresponde pode ser uma das experiências mais dolorosas. Meu marido diz que me ama mas quer se separar. A sensação de desequilíbrio emocional, a espera por uma mudança que não vem, e a solidão acompanhada pela presença física são aspectos que muitos enfrentam em silêncio. O Médium Henri Fesa, da Casa de Apoio Espiritual Henri Fesa, entende profundamente essa dor e oferece um olhar compassivo e orientações para quem passa por essa situação: amo meu marido, mas ele não me corresponde mais!

No coração de um casamento, o amor é o laço que une duas pessoas. Mas quando um dos parceiros deixa de corresponder, esse laço pode começar a se desfazer. Henri Fesa observa que “o amor não correspondido dentro do casamento pode levar a um sentimento de rejeição e isolamento, mesmo estando acompanhado”. É essencial reconhecer esses sentimentos e buscar apoio.

Henri Fesa encoraja aqueles que se sentem não correspondidos a olhar para dentro e reconhecer seus próprios valores e necessidades. “Muitas vezes, continuamos a amar na esperança de que o outro mude, mas é importante lembrar que o amor-próprio deve vir em primeiro lugar”, aconselha ele. Encontrar forças para tomar decisões que honrem o próprio bem-estar é um passo crucial para a cura.

Amo meu marido, mas quero terminar

A decisão de terminar um casamento nunca é fácil, especialmente quando ainda existe amor. Henri Fesa compreende a complexidade dessa escolha: “O amor pode persistir, mas quando a relação não é mais fonte de crescimento e felicidade, pode ser necessário libertar-se”. Ele sugere que essa libertação pode ser um ato de amor-próprio e coragem.

“Terminar um relacionamento não significa falhar, mas sim reconhecer que o caminho juntos chegou ao fim”, diz Henri Fesa. Ele destaca a importância de encarar o término como uma oportunidade para um novo começo, tanto para si quanto para o parceiro. “É um momento para reflexão e renovação”, acrescenta.

Henri Fesa aconselha a buscar apoio emocional durante esse período de transição. “Conversar com amigos, familiares ou profissionais pode oferecer uma nova perspectiva e ajudar a aliviar o peso da decisão”, recomenda. O apoio pode ser fundamental para navegar pelas emoções complexas que acompanham o fim de um casamento.

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Amo meu marido, mas quero ficar sozinha

Às vezes, o desejo de ficar sozinha não surge da falta de amor, mas da necessidade de espaço pessoal e tempo para reflexão. Henri Fesa observa que “o afastamento emocional pode ser um sinal de que é necessário um tempo para si, para reavaliar os próprios desejos e necessidades”.

“O casamento é uma parceria, mas não deve anular a individualidade”, afirma Henri Fesa. Ele acredita que é saudável ter momentos de solitude, pois eles podem proporcionar clareza e fortalecer a relação a longo prazo. “Estar sozinho não é sinônimo de solidão, mas uma oportunidade para o autoconhecimento”, explica.

Henri Fesa encoraja a comunicação aberta com o parceiro sobre esses sentimentos. “Expressar a necessidade de espaço pode ser difícil, mas é um passo importante para manter a saúde da relação”, aconselha. Ele sugere que períodos de separação temporária podem ser benéficos para ambos os parceiros, permitindo um tempo necessário para o crescimento individual.

 

 

 

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