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Thales Kroth de Souza

Autor: Thales Kroth de Souza

A responsabilidade dos CEOs em assumir a pauta ESG

19/4/2023 - Jundiaí - SP

O ambiente corporativo possui uma responsabilidade nutritiva pela pauta ESG. Uma indicação sobre as relações que supram a governança, o social e a economia são vitais para o cumprimento de boas práticas de gestão na versossímil relevância que o tratamento merece. Uma corrente como essa só pode ser abraçada pelos principais executivos das organizações. A responsabilidades dos CEOs em assumir a pauta ESG também inclui o H em ESGH, onde Health ou Saúde está no pensar na gestão de recursos humanos nas corporações pelo impacto direto nas relações humanas.

Um negócio ser sustentável, não significa ter poder de crédito em carbono tão somente pela ousadia em ter o domínio pleno de uma questão dessa sigla, todavia significa que ele nutre o ciclo completo do ambiental, social e de governança corporativa. Está na cooperação do gerenciamento para com os novos modelos de trabalho (híbrido, remoto, etc), a tecnologia que formaliza a acessibilidade de negócios, ferramentas para identificar riscos de desperdícios, compliance e due diligence (diligência devida) que são conformidade com a legislação e normas e procedimento de realizar pesquisas e investigações aprofundadas, entre outros pareceres.

No documento da Câmara Americana de Comércio, 62% dos empresários tem familiaridade com a pauta ESG e 47% das empresas admitem adotar as práticas. Na pesquisa da Amcham Brasil com 574 executivos, mostra que 82% contidos entre CEOs, presidentes e vice-presidentes tomam a frente de compromissos sobre ESG e 69% cita o governo a principal liderança para a liderança e o estímulo das práticas. A pesquisa aponta dados contendo bancos e fundos de investimentos (51%), Ongs e associações (49%), diretores (47%) e conselheiros (43%) como encarregados no país. Segundo reportagem da Forbes Brasil.

Ademais, a pesquisa mostra que os fatores críticos são a capacitação das lideranças e colaboradores das organizações (48%), ações de conscientização (47%), o desenvolvimento de uma cultura forte de sustentabilidade (43%) e a previsão de orçamento dedicado para investimentos em iniciativas ESG (40%). A ideia das lideranças possuírem responsabilidade mostra que tanto ações de concientização para unir funcionários sobre as práticas quanto o próprio negócio em cumprir o esquema ESG releva que a implementação possui fatores essenciais de atratividade e responsabilidade, assim como outros elementos.

E a adição de uma letra, no caso o H, na sigla ESGH fomenta uma preocupação para atrair colaboradores de negócios na agenda. A saúde para o pensar humano também é uma medida relevante e, nessa perspectiva, eu concordo totalmente com o cardiologista e executivo Ítalo Martins de Oliveira na Medicina S/A "O investimento em ESG, incluindo a Saúde como algo fundamental, pode levar a resultados financeiros positivos a longo prazo, bem como a uma reputação positiva e uma gestão responsável, atual e eficiente."

A preocupação em encontrar a sustentabilidade em todos os sentidos faz parte do papel de responsabilidade corporativa para CEOs, C-Levels, presidentes de conselhos, membros de comissões de ESG, executivos, em geral. Há uma corrente prática na busca pela modo de fazer sentido na atualidade que mistura "fazer sentido" com a prática de gestão, isso inclui a nova geração que se identifica com a pauta pela reformulação atual de mercado em contraste com as mudanças legislativas e busca progressiva das empresas pela adaptação dos negócios se moldarem com práticas de em classificações de risco, investimentos, mercado, para fundos, associações e investidores.

Quem se sobressai em um cenário mais simplificado de mudanças pelos efeitos que a participação e responsabilidade que mais consumidores se identificam, preocupam e pedem por alterações, formam-se a identificação e a apropriação de direito ao ressignificar a marca com a qualidade de seu propósito, alterando a audácia de missão, visão e valores. O protagonista das organizações é empurrado para o usuário que configura um elemento essencial para a pauta ESG, e porque não ESGH, transformar e transacionar um novo papel no mercado: o crédito, ou seja, a confiança.

Envie para ksthales@gmail.com dúvidas, informações, sugestões e comentários.

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