Autor: Edson Carlos de Sena
Quem foi Freud?
Quem ousou falar sobre assuntos não faláveis?
Freud, quem é você?
Quem é a humanidade depois de você?
Freud, Freud, Freud...
Grandiosamente e simplesmente Freud.
Você não é um santo e nem um deus, mas seu nome é forte.
Os homens receberam de você um justo e novo conceito sobre quem é o ser humano.
Sig é seu apelido para os íntimos.
Freud, Freud, Freud...
Quem falou tão bem sobre os enigmas da mente humana?
Quem explicou o oculto?
Quem denunciou as loucuras sociais deste mundo?
Freud, Freud, Freud...
Você não tratou somente os outros, mas tratou, também, a si próprio.
Você enfrentou os conceitos estabilizados e propôs novos conceitos.
Quem ousou ser como você?
Ninguém, Freud.
Você é grandiosamente e simplesmente:
Sigmund Freud.
A psicanálise é sua obra prima.
Ela é fruto de tua ferida de dedicação à ciência.
Você deu tudo de si para aliviar a dor quase inexplicável do outro.
Você explicou o que ninguém tinha explicado.
Você foi firme e certo que contribuiria, com suas pesquisas, à vida do homem.
Sig, Sig, Sig... Porque, agora, o (a) leitor (a) também é íntimo (a) seu ou sua.