COLUNISTAS
Autor: Thales Kroth de Souza
Inovação: Um negócio de iniciativa popular
20/10/2021 - Jundiaí - SP
Um pixel aleatório. A inovação teve participação em toda história da humanidade para mostrar suas raízes. O ser humano baseou-se no princípio de autodesenvolvimento ou lutar pela sobrevivência para passar todos os apertos possíveis até entender o seu propósito na Terra. Não foi fácil.
A continuidade das contribuições formaram-se comunidades, cidades, civilizações para facilitar o comércio, o suprimento de commodities, suprimentos e sementes. Nas primeiras trocas comerciais o cidadão humano não poderia compreender todo o enlace causal da sua participação na evolução de seu habitát e seu modo de vida. A inovação propriamente vista não está só na conquista do fogo, no desenvolvimento da escrita, em equipamentos, na formação de tecnologias, nas revoluções industriais, aqui ou acolá; não somos únicos na função da colaboração ativa, a ideia de inovar para crescer é a questão de reflexão e inflexão nos contextos culturais e na diversidade de nacionalidades no mundo, onde cada um tem um papel de contribuir para o fluxo de informações.
Já passou em sua cabeça a força que um animal possui e ganha para proteger seus filhotes em algum momento de perigo? A força interior é iniciada de imediato e faz de tudo para protegê-lo, mesmo que custe sua vida. O ser humano é reflexivo. Ele pensa, ele gira, tenta arrancar opções para por em cima da mesa na vida, assim, obtém pareceres mais detalhadas. Apesar das tomadas de decisões serem cada vez mais rápidas com a tecnologia da informação e comunicação, o ser humano tem execuções mais abrangentes desde a escolha dos itens diários de consumo, até a curtida no Instagram, a famiiaridade com os algoritmos está dando um maior embasamento para o ser humano desenvolver-se melhor acima de tudo.
A mulher política está inovativa, há uma crescente de pensadoras que estão desenhando um novo jogo político e de empoderamento feminino; há um espelho para milhões de mulheres serem protagonistas de suas vidas com base na inovação de muitas mulheres que estão a frente de seus tempos. Realmente, esta linha de raciocínio: estar a frente de seu tempo, pode significar a consulta porque o público alterou a sua inspiração do ente público para o privado. Houve um tempo que as famílias desejavam que seus filhos, conhecidos e amigos seguissem as carreiras públicas, havia a ideia de estabilidade, consciência em servir ao públicos, ser servidor, não que está ideia tenha perdido o todo de consciência em seu papel social, mas teve um grande impacto quando mais jovens viam que o privado era mais inovativo, trazia as responsabilidades para seu colo e diagnostificavam a força que via do interior.
A voz do coração é mais doce, o amargo queima a língua; talvez seja difícil manipular informações que já foram citadas e desconfiguradas diversas vezes, todavia algumas não saem de moda. A inovação tinha um papel popular. As famílias abastadas não queriam alterar nada, nem a iniciativa de títulos. Após a chegada família Imperial ao Brasil, o Império teve de ceder aos méritos popular e começar a premiar diversos personagens de seu tempo com títulos conhecidos hoje como medalhas, títulos nobiliárquicos como Barão, Visconde, Conde, Marquês, Duque, etc. A história está carregada de protagonistas inovadores.
Não se sabe quando, onde nem como a inovação traduziu-se em experimentos diretamente, mas a origem vem do latim innovare que significa "renovar, mudar" e aqui abre-se precedente para pensar fora da caixa. Como criar um negócio diferente, algo que impacta diversas pessoas. Algo que empresas de diversos setores fizeram ao longo da história de negócios, por exemplo, a inovação, sem dúvidas, vem de um negócio de iniciativa popular. A independência para fomentar o novo, o diferente, sair na frente, gerar riqueza a partir de uma ideia comum virou o tema central de riquezas hoje, e está no impacto do empreendedorismo cultural e de inovação. Os próximos passos que alargam-se sobre as premissas sugestivas colaborativas e cooperativas, estão mais atribuídas na criação de um propósito, na missão de entender o que faz, do que realmente entrega. O consumidor está cada vez mais inteligente, e isso aquece o mercado.
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